
Na última semana, o Núcleo de Relações Internacionais e Direitos Humanos do Unifip recebeu uma comissão de Guiné-Bissau para assinar um acordo de cooperação técnica internacional com a Ordem dos Advogados de Guiné-Bissau (OAGB). Uma parceria voltada para a troca de experiências entre as instituições.
A vice-reitora do Unifip, Sylvânia Palmeira, esteve no local assinando o acordo de parceria, e ressaltou a importância dessa parceria, que chega para somar às demais estabelecidas, que tem o intuito de compartilhar o conhecimento.
“Essas parcerias feitas com outros países têm um grande potencial para o Unifip, onde é possível romper barreiras para trazer experiências e levar também para outros países”, destacou Sylvânia Palmeira.
O Núcleo de Relações Internacionais e Direitos Humanos é responsável por articular a cooperação entre o Unifip e outras instituições internacionais que possibilitem a troca de experiências entre os alunos e professores com outras comunidades acadêmicas. A proposta é ampliar os horizontes.
“Estamos celebrando um acordo de cooperação do Unifip com a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau, porque o Unifip tem expandido seus trabalhos e experiências. E na base disso, a ordem dos advogados se interessou pela experiência do Unifip e pediu um acordo de cooperação”, destacou Arnaldo Sucuma, coordenador do Núcleo de Relações Institucionais e Direitos Humanos do Unifip.
O presidente da OAGB e a presidente da Comissão de Acesso ao Direito e a Justiça da instituição visitaram os campus de Campina Grande e Patos, onde conheceram toda a estrutura de hospitais, laboratórios, clínicas-escolas e núcleos de serviços.
“Nós conhecemos o Prajur, isso é algo que não temos e queremos levar para Guiné-Bissau. Visitamos diversos laboratórios de ponta, inclusive veterinários, vimos os investimentos realizados pela instituição. A partir daí começa essa ligação com a África e com Guiné-Bissau”, destacou Januário Pedro, presidente da OAGB.
A parceria visa ampliar a troca de conhecimentos entre os país a partir da universidade, por meio das pesquisas e troca de experiências.
“O Brasil tem, não só dimensão territorial, como em termos populacionais, a capacidade e qualidade, e é nela que nós cremos. E essa relação de qualidade e de competência é que nós teremos”, afirmou Beatriz Furtado, presidente da Comissão do Acesso ao Direito e a Justiça da OAGB.
A relação entre a Ordem dos Advogados de Guiné-Bissau e o Unifip vai possibilitar ainda mais experiências práticas aos alunos por meio dos trabalhos em campo e pesquisas em conjunto.